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Medicalização da Infância e da Adolescência


Publicado em: 13 de novembro de 2015

Data: 11/06/2015

O Estatuto da Criança e do Adolescente está completando 25 anos. Gostaríamos de estar comemorando muitas conquistas, mas, lamentavelmente, tivemos poucos avanços na efetivação da garantia dos direitos dessa significativa parcela da população. O Estatuto diz que o estado e a sociedade em geral, devem assegurar com absoluta prioridade os direitos fundamentais de crianças e adolescentes, como os referentes à vida, à saúde, a educação, a cultura, a liberdade, entre outros. No entanto, o que tem ocorrido é o aviltamento sistemático desses direitos, inclusive pelo próprio Estado. Apontamos o processo de medicalização como um mecanismo que contribui com a violação de direitos, pois desconsidera todos os determinantes históricos e sociais e atravessa as diversas esferas da vida de muitas crianças e adolescentes, seja de forma sutil ou de forma avassaladora, como a internação compulsória em instituições de privação de liberdade. A partir desse cenário, quais são as possibilidades de enfrentamento à lógica medicalizante? Como promover condições para um desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes? Para esse debate, convidamos a todos e todas para o evento "Medicalização da Infância e Adolescência: direitos negados, enfrentamentos possíveis".

Coordenação: Mirnamar Pinto da Fonseca Pagliuso - Conselheira e coordenadora da Subsede Baixada Santista e Vale do Ribeira

Convidados:

Beatriz de Paula Souza
Celso Takashi Yokomiso
Dodi Leal (Douglas Tavares Borges Leal)
Fabio dos Santos Cascais

Apoio: UNIP

Lucia Oda

25 de maio de 2016
Lucia Oda

Neide Aparecida da Silva

24 de maio de 2016
Neide Aparecida da Silva

Maria Lúcia da Silva

24 de maio de 2016
Maria Lúcia da Silva