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CRP SP participa da 15ª Conferência Nacional de Saúde


Publicado em: 1 de dezembro de 2015
Créditos: CRP SP
Fotos: CRP SP

Representando toda a categoria de psicólogas e psicólogos do estado, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP) participa, de 1º a 4 de dezembro, em Brasília, da 15ª Conferência Nacional de Saúde. Com alguns delegados membros do CRP SP, o conselho integra a conferência com direito à voz e voto nas discussões, e seu foco será propor ações que fortaleçam o SUS e assegurem os direitos de toda a sociedade ao atendimento digno na saúde integral, que abrange a saúde mental, com garantias de não violação de direitos humanos.   O objetivo da CNS é mobilizar as categorias relacionadas à saúde em prol do avanço político do Sistema Único de Saúde (SUS) e, por consequência, o desenvolvimento social que o tangencia.   Sob as bandeiras da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial, o CRP SP participa também da “Marcha em defesa da saúde do Brasil, da saúde do povo brasileiro, da democracia e do SUS” junto a militantes da reforma psiquiátrica, reforma sanitária; trabalhadores e estudantes da área da saúde, usuários; coletivos e movimentos. O objetivo da mobilização, que marca a abertura da CNS, é a defesa um sistema de saúde que tenha o cuidado enquanto máxima referência, que possibilite o envolvimento popular com o Estado, que tenha em suas redes de atenção a humanização enquanto foco principal e que possibilite o acesso de todo e qualquer cidadão com isenção de racismo, sexismo e intolerância às diversidades. É foco ainda da marcha a saúde mental enquanto estratégia de cuidado desde a atenção básica.   Em www.crpsp.org.br/cns, o CRP SP disponibiliza seu conjunto de mais de 40 propostas para os oito eixos da CNS, que são “Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade”, “Participação e controle social, “Valorização do trabalho e da educação em saúde”, “Financiamento do SUS e relação público-privado”, “Gestão do SUS e modelos de atenção à saúde”, “Informação, educação e política de comunicação do SUS”, “Ciência, tecnologia e inovação no SUS” e “Reformas democráticas e populares do estado”.